Nelson Almeida-30.jul.11/France Presse |
Dilma entre Blatter (à esq.) e Pelé (dir.) durante sorteio das Elimanatórias da Copa |
Antes de se reunir com representantes da Fifa nesta segunda-feira, em Bruxelas, na Bélgica, a presidente Dilma Rousseff deixou claro que pretende resistir à pressão da entidade e não recuar da decisão de permitir a meia-entrada nos jogos da Copa do Mundo-2014.
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"Minha querida, isso é uma lei brasileira", disse Dilma à coluna. "E não pode mudar. Não é uma questão de querer ou não querer", acrescentou.
A meia-entrada para os que têm mais de 60 anos está prevista no Estatuto do Idoso. Ingressos de estudantes são regulados por leis estaduais.
Além da questão sobre a meia-entrada, outros pontos de discórdia sobre a Lei Geral da Copa serão discutidos no encontro entre Dilma e representantes da Fifa.
Antes do encontro marcado para esta segunda-feira, Dilma tinha mantido distância dos dirigentes do futebol e colocou todos na geladeira, especialmente o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. Ele mantinha boa relação com o ex-presidente Lula mas sequer é recebido pela atual presidente.
Na semana passada, o ministro do Esporte, Orlando Silva, afirmou que a relação de Dilma com Ricardo Teixeira é institucional.
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