No dia 7 de outubro, eleitores de todo o país vão votar para vereador e prefeito dos municípios. São mais de 449 mil candidatos a uma vaga no Legislativo e mais de 15,5 mil disputando o comando do Executivo nos 5.568 municípios do Brasil.
Com 06 candidatos a 01 vaga de Prefeito e na Câmara Municipal com 17 vagas para serem preenchidas por 285 candidatos a vereadores, nesta eleição 2012.
No Paraná:
Em Paranaguá com 140.446 mil habitantes conforme senso IBGE 2011, hoje Paranaguá, tem 94.234 eleitores.Com 06 candidatos a 01 vaga de Prefeito e na Câmara Municipal com 17 vagas para serem preenchidas por 285 candidatos a vereadores, nesta eleição 2012.
Por exemplo
Na nosso querida cidade do Litoral Paraná:
Paranaguá na Câmara Municipal tem 17 vagas a serem preenchidas com 285 candidatos pleiteando nesta eleição 2012.
Se os votos válidos somam 85 mil, o quociente eleitoral é de 5 mil votos (85 mil dividido por 17).
Assim, se uma coligação consegue 20 mil votos, tem direito a eleger quatro vereadores (20 mil dividido por 5 mil).
Por essa conta, um candidato com poucos votos pode chegar a ser eleito, se fizer parte de uma coligação que conte com um “puxador de votos”. O chamado "puxador" é um candidato que acumula uma quantidade de votos tão grande que leva para cima o quociente eleitoral e acaba garantindo – além da dele – mais vagas para a coligação, nas quais entram candidatos que tiveram poucos votos.
Os "puxadores" normalmente são celebridades ou personalidades muito conhecidas, que os partidos e coligações lançam como candidatos na eleição proporcional para alavancar a votação e aumentar o quociente eleitoral.
Paranaguá na Câmara Municipal tem 17 vagas a serem preenchidas com 285 candidatos pleiteando nesta eleição 2012.
Se os votos válidos somam 85 mil, o quociente eleitoral é de 5 mil votos (85 mil dividido por 17).
Assim, se uma coligação consegue 20 mil votos, tem direito a eleger quatro vereadores (20 mil dividido por 5 mil).
Por essa conta, um candidato com poucos votos pode chegar a ser eleito, se fizer parte de uma coligação que conte com um “puxador de votos”. O chamado "puxador" é um candidato que acumula uma quantidade de votos tão grande que leva para cima o quociente eleitoral e acaba garantindo – além da dele – mais vagas para a coligação, nas quais entram candidatos que tiveram poucos votos.
Os "puxadores" normalmente são celebridades ou personalidades muito conhecidas, que os partidos e coligações lançam como candidatos na eleição proporcional para alavancar a votação e aumentar o quociente eleitoral.
Foi o caso do deputado federal Tiririca (PR) nas eleições de 2010. Com a maior votação do Brasil, ele “puxou” mais três candidatos que, sozinhos, não seriam eleitos. Naquela eleição, o quociente eleitoral para deputado federal em São Paulo foi de 304.533 votos.
Quanto mais votos a legenda ou coligação conseguir, maior será o número de cadeiras destinadas a ela no parlamento. Quem não atinge o quociente eleitoral, não tem direito a nenhuma cadeira.
Popularmente chamada de escadinha e o famoso rebolo (Restantes das Vagas remanescentes), podemos dizer que e como fosse um velocímetro de um carro, todos junto tem que alcançar um velocidade, o quociente eleitoral no nosso exemplo 5.000 depois, garante uma vaga, se alcançar mais 5.000 votos, mais uma vaga e assim sucessivamente.
Porem pode um candidato alcançar até 2.000 votos sozinho e mesmo assim, ficar de fora se o Partido ou coligação não alcançar o valor de 5.000 votos .
Caso especifico nas eleições em Paranaguá o PMDB tem chapa pura não coligou com nenhum Partido, assim os vereadores da chapa terão sozinho entre eles fazerem os 5.000 votos e os que tiverem maior votação serão eleitos.
Os melhores colocados de cada partido ou coligação preenchem as vagas.
Quanto mais votos a legenda ou coligação conseguir, maior será o número de cadeiras destinadas a ela no parlamento. Quem não atinge o quociente eleitoral, não tem direito a nenhuma cadeira.
Popularmente chamada de escadinha e o famoso rebolo (Restantes das Vagas remanescentes), podemos dizer que e como fosse um velocímetro de um carro, todos junto tem que alcançar um velocidade, o quociente eleitoral no nosso exemplo 5.000 depois, garante uma vaga, se alcançar mais 5.000 votos, mais uma vaga e assim sucessivamente.
Porem pode um candidato alcançar até 2.000 votos sozinho e mesmo assim, ficar de fora se o Partido ou coligação não alcançar o valor de 5.000 votos .
Caso especifico nas eleições em Paranaguá o PMDB tem chapa pura não coligou com nenhum Partido, assim os vereadores da chapa terão sozinho entre eles fazerem os 5.000 votos e os que tiverem maior votação serão eleitos.
Os melhores colocados de cada partido ou coligação preenchem as vagas.
As duas escolhas, no entanto, seguem procedimentos distintos de contagem de votos. Na eleição para as prefeituras, o sistema utilizado é o majoritário, e na de vereador, o proporcional.
O candidato a prefeito é eleito com mais de 50% dos
votos válidos (excluídos brancos e nulos).
O sistema majoritário é usado nas
eleições de presidente, governador, prefeito e senador.
No sistema proporcional,
adotado nas eleições para o Legislativo – exceto o Senado –a quantidade de
votos nem sempre elege um candidato.
O que determina o preenchimento das vagas
é a votação obtida pelo partido ou coligação.Quociente eleitoral Votar para
vereador significa: escolher o próprio candidato ou votar na legenda. No final
da eleição, todos esses votos serão somados para o partido. Se mais de um
partido se une, formando uma coligação, esta também concentra os votos válidos,
como se fosse um partido só. O que define quais partidos ou coligações têm
direito de ocupar as vagas em disputa é o quociente eleitoral.
Esse número é
obtido pela divisão do total de votos válidos apurados pelo número de vagas a
serem preenchidas. Se o número não for inteiro, fica desprezada a fração igual
ou menor do que meio. Se for superior, é equivalente a mais um.
Em seguida é
feito o cálculo do quociente partidário.
Os votos válidos recebidos pelos
partidos da coligação (nominais ou de legenda) são divididos pelo quociente
eleitoral, resultando no número de cadeiras que a coligação pode ocupar.
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