A prefeitura de Paranaguá é a mais disputada, com seis candidatos na corrida. Já no município de Guaraqueçaba, apenas dois candidatos tentam a vaga de prefeito
Os sete municípios que compõem o litoral do Paraná têm ao todo 1.058 candidatos disputando as eleições deste ano, segundo os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São 1.033 concorrentes a vagas nas câmaras municipais e 25 candidatos na corrida pela vaga de prefeito em um dos municípios litorâneos.
Em Antonina são quatro candidatos a prefeito e 136 a vereador. Em Matinhos três concorrem à Prefeitura e 119 disputam o cargo de vereador. Em Morretes, as 11 vagas na Câmara são disputadas por 122 candidatos. Já para chegar à prefeitura, são quatro nomes na disputa. Em Pontal do Paraná três candidatos disputam a prefeitura e são 132 candidatos a vereadores.
A cidade que tem o menor número de candidatos na região é Guaraqueçaba, com dois candidatos a prefeito e 64 candidatos a vereador. Em contrapartida, a cidade com o maior número de candidatos éParanaguá, com seis nomes na disputa à prefeitura e 312 candidatos para as 17 vagas do Legislativo.
E em Guaratuba são 148 candidatos a vereador e três candidatos a prefeito. Uma delas, a de José Ananias (PMDB) foi indeferida pela Justiça Eleitoral na última terça-feira. “Já entramos com recurso e eu e meu vice continuamos candidatos. Sentença judicial tem que ser cumprida”, declarou José Ananias.
A juíza Giovanna de Sá Rechia, da 161ª Zona Eleitoral, declarou na decisão “a inelegibilidade de José Ananias dos Santos, em razão da rejeição de contas por decisão irrecorrível do órgão competente, em decorrência de irregularidade insanável que configurou ato doloso de improbidade administrativa”.
Ananias foi prefeito do município por duas vezes. Seu último mandato foi de 2001 a 2004, e a prestação de contas do ano de 2003 foi rejeitada pela Câmara de Vereadores. As contas rejeitadas apresentavam diversas irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná, como o descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e a não aplicação de 60% dos recursos do Fundef na remuneração de professores.
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